segunda-feira, 22 de outubro de 2007

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Segunda-Feira preguiçosa... O final de semana foi tranquilo; domingo com direito a passeio na Avenida Paulista em companhia de novos amigos queridos. Continuo abusando na bebida, mas pelo menos desta vez não tava dirigindo.

Definitivamente, não suporto mais ficar em casa no fim de semana. Fico, mas a inquietação me faz ficar andando pra lá e pra cá. Às vezes sossego lendo um livro ou vendo TV, mas a vontade mesmo é de sair por aí, zanzar.

Sejamos sensatos, final de semana pra solteiro foi feito pra isso mesmo. E foi-se o tempo em que eu era caseira e só punha a cara pra fora quando era pra estudar e trabalhar.

No sábado à tarde uma amiga me ligou perguntando se eu não queria fazer um bico como fiscal de corredor nas Olímpiadas da Matemática. Mais do que depressa aceitei, porque tô numa situação em que se me chamarem pra vender laranja na feira nas horas vagas pra ganhar uns trocados a mais, eu vou.

Foi bom, me distraí, conheci gente nova, estabeleci contatos, revi a escola em que estudei entre os anos de 91 e 95. Faz tempo. A escola Visconde de Mauácontinua a mesma, o bom e velho Viscondinho. Me vi ali lembrando um tempo em que minhas únicas preocupações eram estudar feito doida para a prova de matemática, que sempre foi meu fraco, e fugir da vice-diretora, a Suely, quando eu e minhas amigas malucas Bete, Mônica, Arléa e Edna matávamos aula pra ficar jogando voley na quadra.

Nós causávamos sim, mas os professores, ao mesmo tempo em que tinham pavor de nós, tinham também respeito e admiração porque éramos, sem sombra de dúvida, o grupo mais unido daquela escola, e o mais inteligente, diga-se de passagem.

Cada época da nossa vida tem suas dores e delícias. A que vivo agora não foge a essa regra. Viver é bom por isso mesmo.

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