sexta-feira, 17 de julho de 2009

A "liberdade" de escolha


Tentando parar de fumar. Neste momento, estou há três dias sem dar baforadas (seriam seis dias se não tivesse tido uma recaída na segunda-feira).

Como me sinto? Como uma criança numa festa de aniversário doida para enfiar a mão no bolo e dar uma lambidinha, mas que fica quietinha só olhando porque sabe que se fizer isso vai deformar o bolo. Ela pode até fazer, porque não tem ninguém olhando, mas sabe que não deve.

Aquela história do livre arbítrio: você pode fazer tudo o que quiser da sua vida, mas deve estar preparado para as consequências futuras.

A boa notícia é que tais consequências podem ser felizes, afinal. Otimismo, por que não?

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